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ÁFRICA NO MUSEU NACIONAL: FORMAÇÃO E USOS DO ACERVO
Última alteração: 2019-07-19
Resumo
O presente artigo visa discutir as possibilidades de combate ao racismo e à intolerância religiosa a partir do acervo da sala expositiva Kumbukumbu, do Museu Nacional (Rio de Janeiro), o qual apresenta em seu acervo variadas coleções referentes às religiosidades afro-brasileiras, em especial objetos recolhidos de forma compulsória pela polícia da capital federal no final do século XIX no contexto de perseguição às religiões de origem africana e os objetos adquiridos por Heloísa Torres, então diretora do Museu Nacional, entre as décadas de 1940 e 1950 na Bahia. A investigação se centrará na análise da formação deste acervo pelo museu, na reformulação da exposição a partir de novas bases teóricas e na reflexão sobre os novos desafios envolvendo exposição e visitantes.
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